INSTRUÇÃO GERAL SOBRE O MISSAL
ROMANO
CAPÍTULO II - ESTRUTURA,
ELEMENTOS E PARTES DA MISSA
III. AS PARTES DA MISSA
Preparação dos dons
73. A iniciar a liturgia eucarística, levam-se para o altar os dons, que se
vão converter no Corpo e Sangue de Cristo.
Em primeiro lugar prepara-se o altar ou mesa do
Senhor, que é o centro de toda a liturgia eucarística[70]; nele se
dispõem o corporal, o purificador (ou sanguinho), o Missal e o cálice, salvo se
este for preparado na credência.
Em seguida são trazidas as oferendas. É de louvar que
o pão e o vinho sejam apresentados pelos fiéis. Recebidos pelo sacerdote ou
pelo diácono em lugar conveniente, são depois levados para o altar. Embora,
hoje em dia, os fiéis já não tragam do seu próprio pão e vinho, como se fazia
noutros tempos, no entanto o rito desta apresentação conserva ainda valor e
significado espiritual.
Além do pão e do vinho, são permitidas ofertas em dinheiro e outros
dons, destinados aos pobres ou à Igreja, e tanto podem ser trazidos pelos fiéis
como recolhidos dentro da Igreja. Estes dons serão dispostos em lugar
conveniente, fora da mesa eucarística.
74. A procissão em que se levam os dons é acompanhada do cântico do
ofertório (cf. n. 37, b), que se prolonga pelo menos até que os dons tenham
sido depostos sobre o altar. As normas para a execução deste cântico são
idênticas às que foram dadas para o cântico de entrada (cf. n. 48). O rito do
ofertório pode ser sempre acompanhado de canto.
75. O pão e o vinho são depostos sobre o altar pelo sacerdote, acompanhados
das fórmulas prescritas. O sacerdote pode incensar os dons colocados sobre o
altar, depois a cruz e o próprio altar. Deste modo se pretende significar que a
oblação e oração da Igreja se elevam, como fumo de incenso, à presença de Deus.
Depois o sacerdote, por causa do sagrado ministério, e o povo, em razão da
dignidade baptismal, podem ser incensados pelo diácono ou por outro ministro.
76. A seguir, o sacerdote lava as mãos, ao lado do altar: com este rito se
exprime o desejo de uma purificação interior.
FONTE:
MISSAL ROMANO
RESTAURADO POR DECRETO DO CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO
II,
PROMULGADO PELA AUTORIDADE DE PAULO
VI
E REVISTO POR MANDADO DO PAPA JOÃO
PAULO II
Tradução portuguesa para o Brasil da separata da terceira edição típica
preparada sob os cuidados da Congregação para o Culto Divino e a
Disciplina dos Sacramentos ROMA 2002
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